sábado, 30 de maio de 2009
Metallica: Devil's dance
Yeah, I feel you too
Feel, those things you do
In your eyes I see a fire that burns
To free the you
That's wanting through
Deep inside you know,
The seeds I plant will grow
One day you will see
And dare to come down to me
Yeah c'mon, c'mon now take the chance
That's right
Let's dance
Snake, I am the snake
Tempting, that bite you take
Let me free your mind
leave yourself behind
Be not afraid
I've got what you need
hunger I will feed
One day you will see
And dare to come down to me
Yeah c'mon, c'mon now take the chance
That's right
Let's dance
Yeah Come dancin'
One day you will see
And dare to come down to me
Yeah c'mon, c'mon now take the chance
That's right
Lets dance
Yeah, I feel you too
Feel, those things you do
In your eyes I see a fire that burns
To free the you
That's running through
Deep inside you know
seeds I plant will grow
One day you will see
And dare to come down to me
Yeah c'mon, c'mon now take the chance
That's right
Let's dance!
It's nice to see you here
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Prodigy: Warrior's Dance
Também vão estar no Optimus Alive este ano. Como resistir?
Warrior's Dance - uncut from The Prodigy on Vimeo.
sábado, 23 de maio de 2009
Star Trek Intro (Original vs. New Generation)
Descubram as diferenças:
Space: the final frontier.
These are the voyages of the starship Enterprise.
Its five-year mission: to explore strange new worlds;
To seek out new life and new civilisations;
To boldly go where no man has gone before.
Space, the final frontier.
These are the voyages of the starship Enterprise.
Its continuing mission: to explore strange new worlds;
To seek out new life and new civilisations;
To boldly go where no one has gone before.
Ora bem, a primeira fala em five-year mission, a segunda fala em continuing mission... Não sei bem se perdi uma aposta ou não.
Space: the final frontier.
These are the voyages of the starship Enterprise.
Its five-year mission: to explore strange new worlds;
To seek out new life and new civilisations;
To boldly go where no man has gone before.
Space, the final frontier.
These are the voyages of the starship Enterprise.
Its continuing mission: to explore strange new worlds;
To seek out new life and new civilisations;
To boldly go where no one has gone before.
Ora bem, a primeira fala em five-year mission, a segunda fala em continuing mission... Não sei bem se perdi uma aposta ou não.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
E que tal Metallica?
Amigos JP e PF, estes senhores é que eu gostava de ver convosco. Não me canso de os ver ao vivo. Pensa lá no Optimus Alive, JP. Ou isso são só bocas?
Aviso aos frequentadores mais sensíveis: cuidado ao carregar em play.
Aviso aos frequentadores mais sensíveis: cuidado ao carregar em play.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Pensamentos filosóficos
Não penses nunca que és caso único.
A vida é como os fóruns de problemas informáticos.
Há sempre alguém com o mesmo problema que tu.
Se procurares bem no fórum, encontras a solução.
A vida é como os fóruns de problemas informáticos.
Há sempre alguém com o mesmo problema que tu.
Se procurares bem no fórum, encontras a solução.
domingo, 17 de maio de 2009
Star Trek 2009
Muitos momentos de boa disposição. É verdade, acho que estamos perante aquele que deve ser o Star Trek mais divertido de sempre. Com efeitos visuais como só agora são possíveis e que ajudam a criar cenários imponentes, com uma história centrada nas personagens, que nos vai mostrando como aquela equipa da USS Enterprise se tornou na equipa que fez história, J.J. Abrams, que eu conheço melhor pelo seu trabalho de produtor executivo e argumentista da série LOST, conseguiu um feito digno de registo. Conseguiu fazer reviver com uma roupagem novinha em folha, Kirk, Spock, McCoy, Sulu, Chekov, Scotty e Uhura. Espero não me ter esquecido de ninguém. Foi muito engraçado ver aparecer cada um destes personagens no ecrã, reconhecê-los e ver como foi a história antes da história. Melhor ainda, com um simples twist, os argumentistas abrem caminho a novas aventuras da mesma equipa.
Quanto aos actores, óptimo trabalho. Estudaram bem a lição e fizeram-nos sentir que estávamos mesmo na presença das personagens que encarnavam. Um tique, uma maneira de se mover, um sotaque... fantástico. Spock está notável também em semelhança física.
Este é talvez o melhor filme do Star Trek até hoje e penso que agradará tanto a quem seja fã, como àqueles que nunca tenham sequer ouvido falar da série (cenário improvável...). Quanto a mim, que nunca fui fã da série original (também ainda era novita na altura) e que apanhei a Enterprise na Next Generation de Ronald D. Moore (a propósito, Ronald: este ano cheira-me a Emmy, pá!), dou-me por muito satisfeita com o filme e se tal for possível, conto estar presente no cinema nos próximos capítulos.
Uma palavra final: contribuiu para uma mais entusiasta visualização do filme o facto de estar a vê-lo em boa companhia. Ainda por cima estava com uma trekkie, e é sempre bom ter uma especialista ao lado, caramba!
Quanto aos actores, óptimo trabalho. Estudaram bem a lição e fizeram-nos sentir que estávamos mesmo na presença das personagens que encarnavam. Um tique, uma maneira de se mover, um sotaque... fantástico. Spock está notável também em semelhança física.
Este é talvez o melhor filme do Star Trek até hoje e penso que agradará tanto a quem seja fã, como àqueles que nunca tenham sequer ouvido falar da série (cenário improvável...). Quanto a mim, que nunca fui fã da série original (também ainda era novita na altura) e que apanhei a Enterprise na Next Generation de Ronald D. Moore (a propósito, Ronald: este ano cheira-me a Emmy, pá!), dou-me por muito satisfeita com o filme e se tal for possível, conto estar presente no cinema nos próximos capítulos.
Uma palavra final: contribuiu para uma mais entusiasta visualização do filme o facto de estar a vê-lo em boa companhia. Ainda por cima estava com uma trekkie, e é sempre bom ter uma especialista ao lado, caramba!
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Anjos & Demónios
Fui ontem ao cinema ver o filme de Ron Howard baseado em mais um romance de Dan Brown. Entrei na sala sem grandes expectativas por várias razões. Em primeiro lugar já li vários livros de Dan Brown (incluindo este) e considero que apesar de proporcionarem bons momentos e de estarem construídos de forma a virar vorazmente as páginas, seguem todos uma linha narrativa muito semelhante e têm histórias construídas com os mesmos ingredientes. Em segundo lugar, já tinha lido e posteriormente visto o Código Da Vinci: enquanto que gostei bastante do livro (foi o primeiro que li do Dan Brown), achei que o filme não fazia jus ao livro e principalmente não gostei de ver o Tom Hanks como Robert Langdon, pois construiu a personagem duma forma muito diferente daquela que eu imaginara ao ler o livro. Para além disso, no filme faltavam muitas coisas que constavam no livro (é inevitável, eu sei, mas fizeram-me falta), e os acontecimentos, que já no livro se sucedem muito rapidamente, no filme passaram num flash.
Exactamente do mesmo mal padeceu este Anjos & Demónios: muito acontecimento condensado em tão pouco tempo. Quanto ao Tom Hanks, talvez já me tenha habituado mais a vê-lo como Robert Langdon e desta vez não me chocou tanto. Agora, se me perguntarem se gostei muito do filme... huuummm... nem por isso. Gostei de ver a reconstituição da biblioteca do Vaticano e a teatralização de todos aqueles protocolos eclesiásticos. Gostei muito de ver a anti-matéria guardada no contentor e achei a explosão final muito bem conseguida no ecrã. Gostei muito da interpretação do Ewan McGregor como Camerlengo Patrick McKenna. Mas não consigo destacar muito mais, e só isto não me serve muito. Três estrelas e uma delas é para o Ewan.
Adenda: esqueci-me de falar no CERN. Adorei ver o interior dos laboratórios e o Large Hadron Collider. Aconselho vivamente a leitura do website criado pelo próprio CERN para explicar a ciência por trás da história do filme. Isto sim, 5 estrelas.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
WTF???
Estou oficialmente em estado de choque. Hoje tive a oportunidade de passar parte da tarde em frente à televisão (ok, parte da tarde foi cerca de uma hora) e, a meio de um zapping passo pelo canal MTV Portugal, no qual acabo por me deter ao ver, nada mais nada menos, do que a herdeira rica Paris Hilton. O programa que estava a dar chamava-se qualquer coisa de requintado como Paris Hilton's New BFF (leia-se Best Friend Forever...).
Aquilo a que eu assiti foi pelos vistos parte do episódio final desta espécie de reality show, sendo que não sei bem o que chamar àquele tipo de produto televisivo (lixo, talvez? será muito forte? naaaaa...). O programa-concurso-whatever consiste na competição entre concorrentes que pretendem ser a nova ou o novo BFF da Paris. Para tal têm que andar atrás dela nas festas ou que raio ela faz na vida, a bajulá-la e a dizer que ela é o máximo e tal. No final ela escolhe aquela ou aquele que vai passar a ser a sua/seu BFF.
Deixei-me ficar de boca aberta em frente ao ecrã, a pensar que tipo de telespectador vê aquela chachada (para além de mim, claro) e gosta. O conceito deixa-me atónita, e dou comigo cheia de ideias do género o-mundo-está-perdido. A prova final pela qual as duas finalistas têm que passar consiste na leitura de uma carta em frente à fulana (que está sentada num trono, com um ceptro na mão a fazer pose e boquinhas) na qual explicam as razões pelas quais devem ser escolhidas para sua nova BFF. As concorrentes degladiam-se, dizem mal uma da outra, chamam-se interesseiras reciprocamente. Uma lava-se em lágrimas. A outra olha-a de lado. A Paris comove-se (é tão boazinha!) mas acaba por dar a vitória à outra, dizendo que a chorona só pode ser sua FF e não sua BFF. A chorona fica a chorar ainda mais.
O programa já acabou e eu confesso que ainda estou paralisada.
Aquilo a que eu assiti foi pelos vistos parte do episódio final desta espécie de reality show, sendo que não sei bem o que chamar àquele tipo de produto televisivo (lixo, talvez? será muito forte? naaaaa...). O programa-concurso-whatever consiste na competição entre concorrentes que pretendem ser a nova ou o novo BFF da Paris. Para tal têm que andar atrás dela nas festas ou que raio ela faz na vida, a bajulá-la e a dizer que ela é o máximo e tal. No final ela escolhe aquela ou aquele que vai passar a ser a sua/seu BFF.
Deixei-me ficar de boca aberta em frente ao ecrã, a pensar que tipo de telespectador vê aquela chachada (para além de mim, claro) e gosta. O conceito deixa-me atónita, e dou comigo cheia de ideias do género o-mundo-está-perdido. A prova final pela qual as duas finalistas têm que passar consiste na leitura de uma carta em frente à fulana (que está sentada num trono, com um ceptro na mão a fazer pose e boquinhas) na qual explicam as razões pelas quais devem ser escolhidas para sua nova BFF. As concorrentes degladiam-se, dizem mal uma da outra, chamam-se interesseiras reciprocamente. Uma lava-se em lágrimas. A outra olha-a de lado. A Paris comove-se (é tão boazinha!) mas acaba por dar a vitória à outra, dizendo que a chorona só pode ser sua FF e não sua BFF. A chorona fica a chorar ainda mais.
O programa já acabou e eu confesso que ainda estou paralisada.
domingo, 10 de maio de 2009
A minha banda sonora
A música tem na minha vida uma importância muito grande. Tal como um filme não é o mesmo sem a sua banda sonora, a minha vida teria muito menos sal sem a banda sonora que a acompanha.
Trabalhar com música de fundo é muito mais agradável; conduzir com música de fundo é uma experiência que pode proporcionar o mesmo relaxamento que ir a um spa, o mesmo divertimento que andar num carrocel ou a experiência radical de fazer bungee jumping, consoante a música de fundo escolhida; conversar com os amigos, fazer uma jogatana ou beber uns copos ganha outra dimensão com música a acompanhar; caminhar a ouvir música faz-me observar as coisas com outro olhar.
Tudo isto porque me lembrei que este blogue tem um nome que embora vulgar, tem este sentido especial para mim. Ouço muita música e embora possa passar fases em que não o faço tão frequentemente, sei que voltará a altura em que inevitavelmente a música me deliciará mais vezes.
Mesmo sabendo que eles não vão ler este blogue, lanço ao Universo - via www - o meu obrigada a todos os músicos que fazem o favor de criar a minha banda sonora pessoal.
E já agora acrescento aquilo que estava a ouvir ainda agorinha: The Shape Of Things To Come, do compositor Bear McCreary, de quem já aqui falei no blogue. O vídeo que aqui deixo só tem uma imagem, o que interessa é mesmo a música que a acompanha, que acho soberba.
Trabalhar com música de fundo é muito mais agradável; conduzir com música de fundo é uma experiência que pode proporcionar o mesmo relaxamento que ir a um spa, o mesmo divertimento que andar num carrocel ou a experiência radical de fazer bungee jumping, consoante a música de fundo escolhida; conversar com os amigos, fazer uma jogatana ou beber uns copos ganha outra dimensão com música a acompanhar; caminhar a ouvir música faz-me observar as coisas com outro olhar.
Tudo isto porque me lembrei que este blogue tem um nome que embora vulgar, tem este sentido especial para mim. Ouço muita música e embora possa passar fases em que não o faço tão frequentemente, sei que voltará a altura em que inevitavelmente a música me deliciará mais vezes.
Mesmo sabendo que eles não vão ler este blogue, lanço ao Universo - via www - o meu obrigada a todos os músicos que fazem o favor de criar a minha banda sonora pessoal.
E já agora acrescento aquilo que estava a ouvir ainda agorinha: The Shape Of Things To Come, do compositor Bear McCreary, de quem já aqui falei no blogue. O vídeo que aqui deixo só tem uma imagem, o que interessa é mesmo a música que a acompanha, que acho soberba.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Shut Up And Let Me Go!
A minha panca do dia é esta música contagiante. Óptima para sextas-feiras.
Senhoras e senhores... The Ting Tings.
Senhoras e senhores... The Ting Tings.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Sugestões de prenda precisam-se
Que dar a uma amiga que faz anos hoje e gosta de cães?
Um Spi-dog? Há em preto e vermelho...
Uma pen ou duas?
Umas colunas para o computador?
Um Spi-dog? Há em preto e vermelho...
Uma pen ou duas?
Umas colunas para o computador?
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Jango - Free Music
Para quem gosta de música, uma rádio online espectacular: jango. Para além de tocar aquilo que quisermos, ainda nos deixa criar estações com géneros à escolha, artistas à escolha e faz recomendações relacionadas com o nosso gosto pessoal. 5 estrelas.
Citações memoráveis (6)
O Blade Runner é provavelmente o meu filme favorito. E esta cena, quase no final do filme, é memorável, tal como a citação que aqui fica.
"I've seen things you people wouldn't believe. Attack ships on fire off the shoulder of Orion. I watched C-beams glitter in the darkness at Tan Hauser Gate. All those moments will be lost in time like tears in rain. Time to die."
"I've seen things you people wouldn't believe. Attack ships on fire off the shoulder of Orion. I watched C-beams glitter in the darkness at Tan Hauser Gate. All those moments will be lost in time like tears in rain. Time to die."
Roy Batty - Blade Runner (1982)
sábado, 2 de maio de 2009
O meu mutante favorito
Se alguém tem alguma dúvida acerca de qual é o meu mutante de eleição, passo já a esclarecer: o meu mutante favorito tem o charme de um bad boy, umas patilhas que se prolongam até aos maxilares, é dono de uma fúria animalesca e tem uma coragem brutal. Faz parte da minha galeria de heróis desde os primórdios deste blogue e responde pelo nome de Wolverine, Logan ou mesmo Arma-X.
Vejam só as habilidades do humano mutante e invejem:
Super-agilidade
Vigor sobre-humano
Sentidos super-aguçados
Mestre em várias artes marciais
Regeneração
Garras Retrácteis nos punhos
Esqueleto e garras de Adamantium
Ora tudo isto vem a propósito de ter ido ao cinema ver X-Men Origens: Wolverine. No filme ficamos a conhecer parte da infância do mutante, a razão da sua relação conflituosa com Victor Creed (Sabretooth) e a maneira como Wolverine ganhou o seu esqueleto de Adamantium e o seu nome de guerra. É certo que o filme não tem muito sumo, mas as cenas de acção são óptimas, os efeitos especiais estão muito bons e a ligação com os filmes anteriores foi bastante bem conseguida.
Gostei:
- e muito, do genérico inicial, onde vemos grande parte da história da vida da parelha Logan/Victor a passar-nos diante dos olhos de uma maneira muito original;
- da aparição do actor Dominic Monaghan, um dos meus Hobbits/Náufragos favoritos :) que faz de Bolt, um mutante que consegue controlar a electricidade;
- muito, muito de ver o actor Liev Schreiber como Victor Creed. Encarnou na perfeição o Sabretooth;
- de ver uma bala a ser partida em duas com uma espada durante a sua trajectória e desta forma a matar dois de um só golpe (yeah!);
- da história que a Kayla (Silverfox) conta ao Logan sobre a lua;
- do Hugh Jackman - excelente - ele É o Wolverine e pronto - não me contrariem.
Não gostei:
- da arma onze (what a load of crap!);
- do ar meio idiota do Scott Summers - mas vendo bem, nos outros filmes ele também tem sempre um ar meio idiota.
E pronto, para já é tudo sobre as origens do Wolverine (ou como dizia um senhor na sala de cinema, o Alvarinho).
Ide ver e não vos arrependereis. Se sois muito intelectuais, pronto, ficai em casa ou ide ver qualquer coisa ao cinema King. Prontinhos.
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