segunda-feira, 28 de julho de 2008

Carro eléctrico?

Aguardo com alguma curiosidade mais notícias sobre o carro eléctrico que a Nissan irá comercializar em Portugal. Já olharam com atenção para o Nissan Mixim?

Uma coisa é certa: uma pessoa a conduzir isto, deve sentir, no mínimo, que é o próprio Batman a vaguear por Gotham City, ou então, pode sempre imaginar que o carro vai levantar vôo e que se vai cruzar por aí com o carro do Rick Deckard.

1% cute, 99% evil... já estou a gostar.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Pois sim...

Alguns bloggers, como este ou esta, apontam-me o dedo: que o meu blogue é só links, que não se pode passar o rato por lado nenhum sem que acidentalmente se caia numa qualquer outra página. Ora abóbora! Não estou a ver porquê! Ainda por cima, os poucos links que aqui deixo são bem interessantes - vá, vejam lá este com atenção...

Ainda se aqui fossem referidas páginas sem qualquer tipo de interesse, eu compreendia. Mas não é esse o caso... Todas as referências são extremamente interessantes!

Bom, por aqui fico eu, blogando de algures neste pequeno ponto azul.

terça-feira, 22 de julho de 2008

Felix vs. Sonic



Estava a ver este post e lembrei-me do Gato Félix. Percebi então porque é que o Sonic sempre me tinha parecido tão familiar...

quarta-feira, 16 de julho de 2008

The fight is about to begin...


Qualquer semelhança entre Angel e Nariko é mera coincidência.
Ok, talvez aquela parte das espadas e do sangue...

segunda-feira, 14 de julho de 2008

BSG OST (Santinho!)

Graças às minhas conexões com seres alienígenas de várias galáxias (quer muito distantes, quer próximas), veio-me parar às mãos uma banda sonora que já aqui referi en passant: trata-se da banda sonora original daquela que se tornou uma das minhas séries de TV favoritas de sempre: a nova e reinventada versão da Battlestar Galactica.

Ora acontece que a música foi precisamente uma das coisas que logo gostei na série, mas há sempre nas bandas sonoras um pequeno senão: serão elas agradavelmente audíveis por si só ou faltar-lhes-á a imagem que as complemente? Neste caso particular, a banda sonora passa no teste da autonomia, e com distinção. Eu sei que sou suspeita a falar de qualquer coisa que diga respeito a esta série, pois tornei-me uma verdadeira fã, mas acreditem: vale mesmo a pena ouvir. A banda sonora vale por si só e além disso traz consigo agarradas algumas imagens. Quando estamos a ouvir, vem à tona o ambiente da série, e as melodias arrastam consigo os personagens e situações vividas.

Ainda tenho muito para ouvir e não consigo destacar nada em particular. Agradam-me muito as sonoridades orientais que Bear McGreary foi desencantar e que encaixam na perfeição naquele ambiente, e também as sequências de percussão que acompanham algumas das cenas de batalhas espaciais.

Para finalizar, deixo aqui três coisas:

1. Um link fundamental para fãs (pode ser que agrade a algum alienígena), mas que deve ser consultado com cuidado por quem não viu a série, pois está cheeinho de spoilers.

2. A imagem promocional da season 4 (deliciosas, as analogias com a última ceia):



3. Um mantra. Sim, ouviram bem! Aqui vai ele:

Oṃ bhūr bhuvaḥ svaḥ
Tat savitur vareṇyaṃ
Bhargo devasya dhīmahi
dhiyo yo naḥ pracodayāt


Não reconhecem as palavras? ;) Talvez não, a não ser que saibam sânscrito, mas eu ajudo: trata-se do Gayatri Mantra, que segundo Bear McGreary é aquele que é recitado aqui.

domingo, 13 de julho de 2008

E quanto aos Duran Duran...


Ao contrário do que pensa a amiga Janota, a voz do senhor Le Bon não esganiçou mais com a idade (verdade, não estava nada mal!). Nunca fui fã dos Duran Duran: aliás, até tinha por eles uma embirraçãozita, mas... devo confessar que os tipos, apesar de entradotes, conseguiram pôr o público a mexer duma forma que eu não estava à espera, e considero que se portaram muito bem em palco.

Para mim foi muito giro voltar a ouvir coisas como esta, esta, ou esta. Punha aqui também o link do Girls On Film, mas o clip está bloqueado no youtube para evitar o acesso a menores de 18 anos, e portanto, se o querem rever, registem-se!
Se quiserem, vão dar uma espreitadela ao site oficial e carreguem no link Duran Duran Jukebox, para ouvir coisas novas e velhas.
Quer se queira, quer não, estes tipos foram inovadores nos anos 80 e criaram músicas de dança que ainda hoje convidam a mexer. E quanto ao novo Red Carpet Massacre, não me posso pronunciar, porque ainda não lhe dediquei atenção. Se vou dedicar agora ou não, logo lhes direi.

Terminator, como nunca o viram antes

Podia ser considerado quase um crime conspurcar este clássico do Tech-Noir, não fosse o raio das legendas terem tanta graça.


Recibo from Não Alinhados on Vimeo.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

And now, for something completely different...


Parece-me a mim que este segundo dia de Super Bock, tem muito pouco de Super Rock. O Super Rock começou e acabou ontem, sendo que começou às 21h50 e acabou às 23h50, ou seja, para o público presente, o dia de ontem foi quase simplesmente limitado a Iron Maiden. Estes senhores do metal deram um grande show na verdadeira acepção da palavra, pois o palco esteve carregado de encenação teatral, para além de grandes malhas do passado. O amigo Eddie esteve sempre presente e fez uma aparição fenomenal enrolado em ligaduras, saído de um sarcófago. Houve labaredas em barda, fogo de artifício e tudo a que se tinha direito. Um dos momentos mais altos da noite foi o clássico Fear Of The Dark, que foi mais ou menos assim:



E agora?

Bom, vamos lá ver o que fazem os Duran Duran... :)

domingo, 6 de julho de 2008

O wireless e as pipocas


Hoje é um dia histórico. Trata-se do dia em que, após algumas peripécias, tenho o meu novo modem/router wireless a funcionar em pleno. Pois é, meus caros. A partir de agora jamais saberão em que divisão da etérea casa estarei ao escrever os meus posts. A partir de agora, aquela imagenzinha que atravessava furtivamente o vosso subconsciente, de uma anja a teclar muito sossegadinha numa secretária em forma de nuvem, ficará definitivamente comprometida. Estarei em pé? Sentada? Deitada? Estendida? Nem tentem adivinhar!


Isto do wireless é muito giro. Poderá haver quem fique preocupado com tanta onda electromagnética a cruzar os ares, poderá haver quem fique preocupado com a perspectiva do seu cérebro estalar qual milho de pipocas, mas cá por mim, deixem lá as pipocas. O que interessa é que blogar jamais será a mesma coisa.


quinta-feira, 3 de julho de 2008

O Espaço 1999 e as Gomas


Gomas from Não Alinhados on Vimeo.

Diário de bordo, entrada 3808

(ano intergaláctico 15 mil milhões e um pouco)

Space... The final frontier...

A rotunda intergaláctica de Rana continua a ser palco de inexplicáveis e coincidentes fenómenos. Perdão, refraseio, não se podem tratar de meras coincidências, mas sim de coincidências verdadeiramente significativas, aquilo que Jung apelidou de sincronicidade. Talvez esteja a tornar-me aborrecida a falar de Jung, mas que querem!, cada um de nós tem um corpulantex hybridus dentro de si, embora na verdade, e não nos podemos esquecer disso, haja uns mais peludos do que outros.

Não sei se estão familiarizados com o conceito de sincronicidade, mas ele é fácil de entender. Há aliás uma história muito interessante que é considerada um óptimo exemplo para explicar o conceito: tem a ver com um pudim de ameixas, ou coisa no género, mas agora não me lembro muito bem. Procurem bem no google, que chegam lá. Basicamente, a sincronicidade tem a ver com eventos coincidentes, do tipo: estou eu no hipermercado da Via Láctea e ligam-me: "Olha, preciso de leite, e tal" - e não é que eu estava naquele momento a olhar para um pacote de natas da mimosa?! Natas = Leite coalhado. Hipermercado da Via Láctea. Estão a ver, não é? Assim vai a galáxia, cheia de eventos síncronos, que alguns teimam em ignorar. Mas não eu!

Ora hoje, logo pela aurora, sucedeu-me um desses eventos fenomenais. Deslocava-me eu na minha veloz e possante nave, e aproximava-me, já com o receio habitual, do ponto intergaláctico de Rana, quando me chama a atenção uma ronceira nave acinzentada, com dois seres alienígenas a bordo. O piloto esboçava um esgar algo despistado, mas o navegador, embora de mais pequena estatura, aparentava um aspecto sagaz: era de certeza o chefe. Eram eles. Aqueles que já se tinham tornado famosos na Via Láctea por terem transportado na sua nave o Professor Karamba, e estarem prestes a desvendar o segredo de Rana. Acenei entusiasmadamente. Nada. Ignoraram-me. E pronto, é esta a minha história. Que tem isto a ver com sincronicidade? Não sei bem, mas naquela altura estava a apetecer-me comer um pudim de ameixas, e acho que isso pode eventualmente explicar tudo.