...e tão pouco tempo.
Ultimamente tenho feito mais algumas descobertas de sites de cinema interessantes. Este é um deles. Notícias de cinema, sempre fresquinhas. Pseudo-Intelectuais podem tirar o cavalinho da chuva e escusam de seguir o link. É só para geeks. :)
2012 promete muitas coisas boas nesta área. Um dos filmes que aguardo com mais antecipação é o novo de Ridley Scott: Prometheus. Yayayayayay! Aqui fica o trailer:
domingo, 19 de fevereiro de 2012
sábado, 11 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Is there life on Mars?
Há poucas coisas melhores do que conduzir à noite enquanto se ouve boa música. É provável que eu esteja a repetir-me, mas estou a dizer a pura das verdades. Há pouco, vinha a conduzir e a ouvir rádio, quando ouço isto a sair das ondas hertzianas:
Fiquei a pensar no significado desta canção. Embora tenha a certeza de que este assunto já deve ter sido deveras discutido, o que é facto é que eu nunca tinha pensado nele antes. Uma rapariga aborrecida, a viver dentro de filmes aborrecidos, que ela já viu mais de não sei quantas vezes, mas que, hélas, não consegue descolar do ecrã. Hmmm... Knock, knock, Neo. Follow the white rabbit.
Fiquei a pensar no significado desta canção. Embora tenha a certeza de que este assunto já deve ter sido deveras discutido, o que é facto é que eu nunca tinha pensado nele antes. Uma rapariga aborrecida, a viver dentro de filmes aborrecidos, que ela já viu mais de não sei quantas vezes, mas que, hélas, não consegue descolar do ecrã. Hmmm... Knock, knock, Neo. Follow the white rabbit.
sábado, 4 de fevereiro de 2012
The girl with the dragon tattoo
Ou, em português: Millennium 1 - Os Homens que Odeiam as Mulheres, foi o último filme que fui ver ao cinema. Infelizmente, já fazia algum tempo que não punha os pés numa sala de cinema. Os tempos não estão fáceis e há que cortar em todas as despesas. Já lá vai o tempo em que não falhava uma estreia que considerasse interessante e em que ia ao cinema pelo menos uma vez por semana.
Não queria perder este filme nas salas de cinema, por várias razões. Embora ainda não tenha lido os livros de Stieg Larsson (tenho-os aqui em casa, emprestados pelo meu irmão e religiosamente guardados numa estante...), confiava plenamente na opinião dele quando me dizia que valia mesmo a pena lê-los. E há-de chegar a altura, em dias menos cheios de trabalho. Também não vi a primeira adaptação desta história ao cinema. Podem agredir-me, portanto. Estejam à vontade. Mas quando se trata de uma adaptação dirigida por David Fincher, podem crer que não ia mesmo deixar de ver. Havia mais um pormenor adicional que me agradava particularmente - a banda sonora - da autoria de Trent Reznor e Atticus Ross, fazia prometer um ambiente mais do que adequado ao filme.
O que é que achei? Adorei. Podem dizer que foi por não ter lido os livros, ou por não ter visto o filme de Niels Oplev. Talvez possa ser o caso, mas que interessa isso? O filme está muito bem filmado, a fotografia é impressionante (Oscar, anyone?) e a música encaixa que nem ginjas no meio daquele ambiente gélido, escuro e misterioso. Os créditos iniciais deixaram-me a pele toda arrepiada. Brilhantes. Adorei ver um dos "colaboradores" de Lisbeth com uma t-shirt dos Nine Inch Nails. E a música de Enya - Orinoco Flow (Sail Away), nunca mais me soará da mesma maneira. Ainda bem que nunca gostei muito dela. Será que no livro ela é referida no mesmo contexto? Hmmmm...
Recomendo vivamente.
Não queria perder este filme nas salas de cinema, por várias razões. Embora ainda não tenha lido os livros de Stieg Larsson (tenho-os aqui em casa, emprestados pelo meu irmão e religiosamente guardados numa estante...), confiava plenamente na opinião dele quando me dizia que valia mesmo a pena lê-los. E há-de chegar a altura, em dias menos cheios de trabalho. Também não vi a primeira adaptação desta história ao cinema. Podem agredir-me, portanto. Estejam à vontade. Mas quando se trata de uma adaptação dirigida por David Fincher, podem crer que não ia mesmo deixar de ver. Havia mais um pormenor adicional que me agradava particularmente - a banda sonora - da autoria de Trent Reznor e Atticus Ross, fazia prometer um ambiente mais do que adequado ao filme.
O que é que achei? Adorei. Podem dizer que foi por não ter lido os livros, ou por não ter visto o filme de Niels Oplev. Talvez possa ser o caso, mas que interessa isso? O filme está muito bem filmado, a fotografia é impressionante (Oscar, anyone?) e a música encaixa que nem ginjas no meio daquele ambiente gélido, escuro e misterioso. Os créditos iniciais deixaram-me a pele toda arrepiada. Brilhantes. Adorei ver um dos "colaboradores" de Lisbeth com uma t-shirt dos Nine Inch Nails. E a música de Enya - Orinoco Flow (Sail Away), nunca mais me soará da mesma maneira. Ainda bem que nunca gostei muito dela. Será que no livro ela é referida no mesmo contexto? Hmmmm...
Recomendo vivamente.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Pensamento do dia
sábado, 28 de janeiro de 2012
Rakim e o casaco de pele de leopardo
Era bom poder usar a rede social como um blogue, ou vice-versa. E daí talvez não. A verdade é que ultimamente ando baralhada acerca de uma série de coisas, portanto não liguem. Mas por exemplo: hoje acordei com a minha cabeça cheia de música - era Rakim, dos Dead Can Dance, que soava em modo de alto volume no interior do meu cérebro. Quando liguei o computador, fui logo procurar o vídeo no youtube. Depois pensei: vou pôr isto no facebook. E depois: talvez possa escrever uma publicação no blogger. E depois: mas não me apetece escrever muito, portanto é melhor o facebook. E por aqui fiquei, por momentos. Publiquei o vídeo no facebook. E depois resolvi também escrever um post no blogger. É só para verem as encruzilhadas difíceis com as quais me confronto diariamente. Já para não dizer que no meu sonho vestia um casaco de pele de leopardo e estava extremamente divertida por ter conseguido levar alguém aos píncaros da fúria (não me perguntem como, que eu não digo). O que tem tudo isto a ver com Dead Can Dance? Aparentemente, absolutamente nada.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Será?
Após quase um ano de ausência desde a última publicação... Será que alguém ainda lê isto? É a pergunta que vos deixo, qual grito ecoando no ciberespaço. Mas para que a tradição continue a ser o que era, não podia faltar a música.
Quizás, quizás, quizás...
Quizás, quizás, quizás...
Subscrever:
Mensagens (Atom)