Muitas vezes penso que tenho um defeito: por ser normalmente uma pessoa objectiva, poupo palavras que me parecem óbvias. Não discurso muito sobre os temas que me apaixonam: uma linha ou outra, uma imagem... fantástico! Não é óbvio?
Tenho a sorte de haver pessoas que me compreendem, mesmo usando parcas letras e debitando mais música. Outras, não compreenderão. Não lhes dá para ali, não lhes interessa e portanto não exploram além do que vêem. Não sabem o que perdem.
Navegar na internet é ter o mundo à beira das nossas mãos, à distância de um clique no rato. De link em link, lê-se mais, aprende-se mais, ouve-se mais. Um comentário aqui outro ali, uma resposta obtida acolá, novos amigos feitos, novas visões partilhadas.
As minhas publicações não são teses de doutoramento, são dicas para quem quiser saber mais. Cliquem, e deixem-se ir - saiam das fronteiras da rede nacional - ousem explorar o desconhecido. A rede é assim e é para ser usada. Vão conhecer o ciber-mundo, pá.