Eu sei que este tipo é um assassino. Mas foi apanhado numa teia e quis libertar-se, portanto tem desculpas. Temos também que admitir que é cheio de recursos. E ainda por cima é giro.
terça-feira, 30 de outubro de 2007
domingo, 28 de outubro de 2007
sábado, 27 de outubro de 2007
Missa e Futebol
Tenho dado comigo a pensar nas semelhanças e diferenças que existem entre uma missa e um jogo de futebol. É verdade que é raro ir à igreja, mas, pelo contrário, costumo ir de vez em quando a um estádio de futebol que é uma verdadeira catedral. E vejam só: que melhor lugar para sentir uma verdadeira comunhão com os outros do que este? Aqui encontra-se uma verdadeira comunhão de fé entre os adeptos, que são mais ou menos como beatas da igreja. Os adeptos recorrem frequentemente ao nome de Deus e do Seu Filho: "Oh valha-me Deus, c******!" ou "Jesus, que filho de um c*****!"
E também há aquela história do "Saudai-vos irmãos." Ora sucede que na igreja, esta parte da missa é sempre muito embaraçosa, porque as pessoas têm que cumprimentar os que estão à sua volta, mesmo que não os conheçam de lado nenhum. Num estádio de futebol esta parte é muito mais genuína. Basta uma bola entrar dentro das redes do adversário para que os adeptos comecem a cumprimentar efusivamente toda a gente que conhecem e que não conhecem. Há abraços, há palmadas nas costas, há palmas batidas noutras palmas. Uma festa. Uma verdadeira comunhão, é o que eu digo.
E os cânticos? Aposto que na igreja não há nenhum cântico dedicado a Jesus que o louve verdadeiramente, como por exemplo: "Campeãããõ, campeããão, Jesus é campeããão!" ou mesmo "Olé, olé, olé, Jesus, olé!" ou também "Ninguém pára Jesus, ninguém pára Jesus, ninguém pára Jesus, olé-ooooo!".
Isto sim, seria verdadeira fé.
E também há aquela história do "Saudai-vos irmãos." Ora sucede que na igreja, esta parte da missa é sempre muito embaraçosa, porque as pessoas têm que cumprimentar os que estão à sua volta, mesmo que não os conheçam de lado nenhum. Num estádio de futebol esta parte é muito mais genuína. Basta uma bola entrar dentro das redes do adversário para que os adeptos comecem a cumprimentar efusivamente toda a gente que conhecem e que não conhecem. Há abraços, há palmadas nas costas, há palmas batidas noutras palmas. Uma festa. Uma verdadeira comunhão, é o que eu digo.
E os cânticos? Aposto que na igreja não há nenhum cântico dedicado a Jesus que o louve verdadeiramente, como por exemplo: "Campeãããõ, campeããão, Jesus é campeããão!" ou mesmo "Olé, olé, olé, Jesus, olé!" ou também "Ninguém pára Jesus, ninguém pára Jesus, ninguém pára Jesus, olé-ooooo!".
Isto sim, seria verdadeira fé.
sábado, 20 de outubro de 2007
terça-feira, 16 de outubro de 2007
E a propósito de Sandman...
Lembrei-me do Mark Sandman e dos Morphine. Que falta que faz o Mark por cá. Fica aqui o Buena, como podiam ficar tantas outras músicas que os Morphine nos deixaram.
domingo, 14 de outubro de 2007
Lembrete
Para que não me esqueça de falar um dia sobre o Neil Gaiman e o seu fantástico The Sandman.
Para quando a adaptação cinematográfica?
Para quando a adaptação cinematográfica?
A partida e o retorno
Sempre em mudança, sempre em rompimento com o passado. Sempre tentando deitar memórias desagradáveis no lixo. Ao contrário de outros escritos e textos deitados fora, rasgados ou queimados, aqui jaz pacificamente um passado digital, em forma de livro de colagens e recortes e em alegre convivência com o que se lhe seguirá. Desta vez, deixo o passado a conviver com o presente. Com nova roupagem, é certo. Para já. Outras se lhe seguirão. Basta eu andar por cá.
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